As plantas e seus componentes vêm sendo usados pelos homens desde antes de Cristo, com objetivos religiosos, medicinais e de incremento da beleza. No período Paleolítico (10000 a.C), a descoberta de utensílios trabalhados em lascas de pedra rústica gerou a possibilidade da forma de vida em tribos (e não mais nômades), o que trouxe maior conhecimento sobre a natureza.

Já no período Neolítico (4000 a.C.), o homem da tribo cultivava plantas e aprendeu a extrair os óleos graxos vegetais através de pressão aplicada por meio de pedras. Já eram conhecidos os níveis de toxicidade de algumas plantas, que passaram a ser usadas com muita cautela.

quando surgiu a aromaterapia pedidos de cursos com

A história da terapêutica começa, provavelmente, por Mitridates, no século II a.C., sendo ele considerado o primeiro farmacologista experimental.

Em meados do século passado, foi encontrado em Luxor, no Egito, o Papiro de Ébers, de 1550 a.C., no qual estavam registradas 700 drogas diferentes, inclusive extratos de plantas, veja o nosso Curso Avançado de Homeopatia.

.

Nos rituais que envolviam fogueiras, muitas vezes, os homens queimavam plantas aromáticas e descobriam que sua fumaça provocava ora sonolência, ora revigoramento, e outras sensações, evidenciando, desta forma, algumas de suas propriedades curativas.

Observando os efeitos da “fumaça” sobre a mente, a humanidade passou a atribuir poder a isso. A palavra perfume tem sua origem no latim “per fumum”, que significa “através da fumaça”.

Os perfumes eram usados em rituais para agradar as divindades.

Curso de Aromaterapia para iniciantes

Foi encontrado no Iraque, em 1975, por arqueólogos, o esqueleto humano de seis mil anos de Shanidar IV (líder religioso de grande conhecimento botânico), ao lado de depósitos de pólen, jacintos e ervas. Acredita-se ter sido este o primeiro ritual que teria utilizado plantas, flores e aromas. Os egípcios queimavam olíbano ao nascer do sol, em homenagem ao deus Rá (do sol), e mirra ao anoitecer. Embalsamavam os corpos com mirra pura moída, canela e essências diversas.

Era comum na medicina egípcia o uso de mirra como anti-inflamatório e o tratamento de fraturas ósseas com misturas de plantas e óleos. Entre 2551 e 28 a.C., foram datados os primeiros registros sobre o uso das ervas na medicina, após o desenvolvimento da técnica de fabricação do papiro.

Na tumba do faraó Quefén, guardada pela esfinge de Gizé, eram realizadas oferendas devocionais de incenso e olíbano. Já na tumba de Tutancamon (1550-1295 a.C.) foram encontrados óleos aromáticos de cedro, coentro, mirra, olíbano e zimbro (Corazza, 2002).

A rainha da 18ª dinastia (1550-1295 a.C.), Hatshepsut, utilizava mirra para massagear e perfumar suas pernas. Mas foi apenas no reinado dos Ramsés (800-700 a.C.) que o cuidado com a aparência chega ao auge, devido ao costume dos egípcios perfumarem a água do banho com ervas aromáticas, com predominância de olíbano.

História da Aromaterapia é bem antiga e tem origem terapêutica.

 

Curso de Massagem Tântrica

Reprogramação Mental

Artigos Relacionados

 

 

 Você também pode se interessar em: